terça-feira, 7 de fevereiro de 2017


2,2 milhões de brasileiros tiveram doenças ligadas ao Aedes em 2016


A previsão da tríplice epidemia se confirmou. Boletim divulgado na ultima quinta-feira, 2, pelo Ministério da Saúde mostra que em 2016 o país conviveu com epidemias simultâneas: dengue, chikungunya e zika. Ao todo, foram 2,175 milhões de casos de infecções, com 846 mortes.
Chama a atenção o expressivo número de óbitos provocados por chikungunya.

Durante 2016, 196 pessoas morreram em razão da infecção, 14 vezes mais do que o registrado em 2015, com 14 óbitos. Quando o vírus foi confirmado no Brasil, autoridades sanitárias afirmavam que a doença trazia pouco risco de morte.
A zika, outra doença também que era tida como "prima fraca" da dengue, provocou 8 mortes.

Calendário de saques do FGTS será divulgado na primeira quinzena de março


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A Caixa Econômica Federal informou que o calendário para o saque de contas inativas do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) será divulgado ainda na primeira quinzena deste mês.
No final do ano passado, o presidente Michel Temer anunciou que os trabalhadores poderão sacar todo o dinheiro que têm em contas inativas até 31 de dezembro de 2015.
No anúncio, o governo não deu detalhes de como será o calendário de pagamento, apenas que ele seria divulgado em fevereiro.

Superlotação dos presídios ameniza no Ceará


prisao_intraEm meio ao caos no sistema penitenciário do País, ao menos uma notícia alentadora por aqui. Após 10 anos de crescimento, quando a superlotação chegou a dobrar, ano passado houve um recuo nas cadeias do Ceará. O excedente carcerário caiu de 79,4% (9.116 presos) para 63,5% (8.074 presos).
A redução, segundo dados do governo estadual, é resultado de um conjunto de fatores: mutirões penitenciários, abertura de mais vagas, audiências de custódia e uso de tornozeleiras eletrônicas. Em 2016, Camilo Santana inaugurou mais um presídio com 1.016 vagas e, neste ano, serão mais quatro novos presídios, com um total de 2.731 vagas.
Como superlotação é uma das causas do caos nos presídios, há uma luz no fim do túnel. Desde que Sejus, MPCE, TJCE e Defensoria trabalhem juntas e as tais facções também não tenham vida fácil.