sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

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Caminhonetes de luxo roubadas em estados do Nordeste e vendidas no Maranhão são apreendidas durante operação da PRF


Foram três meses de investigação pela PRF até a apreensão das caminhonetes e a prisão do vendedor, que recebia os veículos roubados na Bahia e em outros estados e os vendia no interior do Maranhão. Os comerciantes da região central do estado eram os principais compradores.
Policiais Rodoviários Federais no Maranhão e Piauí, em ação integrada com a Polícia Civil e com o Ministério Público Estadual em São Domingos do Maranhão realizaram uma operação de combate a roubo, receptação, adulteração e clonagem de veículos que circulavam no coração do estado do Maranhão, especialmente em São Domingos do Maranhão e cidades vizinhas.
A operação resultou na apreensão de sete caminhonetes Toyotas Hilux e ainda uma picape Fiat Strada, todas adulteradas e várias identificadas com ocorrência de roubo/furto. Boa parte dos veículos foram encontrados na posse de moradores de boa fé, que chegavam a pagar por um veículo o valor de R$ 180.000,00 (cento e oitenta mil reais), o que faz a polícia estimar que a fraude já tenha rendido mais de um milhão de reais na região.
O trabalho de investigação iniciou a partir de apreensões de veículos da marca Toyota Hilux pela PRF em Caxias naquela região, no final do ano passado.
Os veículos haviam sido roubados em diferentes estados da federação.

Após investigação, verificou-se que criminosos adulteravam chassi, placas e outros elementos dos veículos para dificultar a sua identificação. A adulteração era tão bem feita que alguns veículos foram licenciados no DETRAN/MA em nome dos novos compradores.
Chamou a atenção dos policiais o fato de que quase todos os veículos apreendidos na operação terem sido comercializados por um mesmo corretor de veículos, conhecido na região como “Helinho da Consolação”.
De posse de mandados de busca e apreensão, os policiais realizaram as apreensões dos veículos e efetuaram buscas na residência de Helinho, onde ainda apreenderam diversos bens e um revólver calibre 38”, com seis munições intactas.

Esta é a terceira operação em pouco mais de um ano em São Domingos. No total, mais de 30 (trinta) veículos já foram apreendidos no município.
Todos os veículos e o material apreendido foram encaminhados à Delegacia da Polícia Civil em São Domingos do Maranhão.

Nós vamos repartir os recursos disponíveis”, diz Flávio Dino sobre emendas parlamentares para o carnaval

Governador Flávio Dino
Governador Flávio Dino
O governador Flávio Dino (PCdoB) compareceu ontem, dia 2, na sessão solene de reabertura dos trabalhos da Assembleia Legislativa do Maranhão, para prestar contas de seu governo.
Após a solenidade, Dino conversou com a imprensa. O comunista foi questionado sobre a questão das emendas parlamentares para o carnaval 2017.
Flávio disse que irá repassar os recursos aos deputados, mas deixou claro que só será disponível o mesmo valor que foi no ano passado. Ou seja, os parlamentares não podem esperar muita coisa.



Policial é assassinada por bandidos e o Direitos Humanos não dá um ‘pio’


Policial Iran Cerqueira Santos
A chefe de captura da Polícia Civil do Maranhão, Iran Cerqueira Santos foi morta a tiros por bandidos na noite de ontem (2), em São Luís.
O crime tem ganhado grande repercussão, principalmente nas redes sociais, mas até o momento não houve nenhuma manifestação por parte do Direitos Humanos, que sempre se pronuncia com rigor quando alguma bandido morre.
A imagem da policial assassinada se espalhou na internet e várias pessoas têm manifestado seu repúdio diante do silêncio do Direitos Humanos.
Iran Cerqueira estava saindo da casa de uma vizinha no Residencial Vista ao Mar, situado na região entre o bairro Araçagi e o município de Raposa, quando foi abordada pelos criminosos que, após pedirem informações a ela, dispararam contra o veículo em que a policial estava.
A vítima ainda trocou tiros com bandidos, mas foi atingida na região do peito. Ela chegou a ser socorrida e encaminhada para Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Araçagi, mas não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo.
A polícia localizou três suspeitos e houve confronto. Dois morreram e um foi preso. O caso está sendo investigado pela a Delegacia de Homicídios, que trabalha com a suspeita de que houve uma emboscada em virtude da maneira como ocorreu o crime.
Iran Cerqueira Santos tinha 51 anos, trabalhava cerca de 30 anos como policial civil e atualmente atuava como chefe de captura da Delegacia de Roubos e Furtos.
O corpo dela está sendo velado na Pax União, localizado na área central de São Luís.
Carro da policial Iran Cerqueira cravado de bala
Carro da policial Iran Cerqueira cravado de bala
Iran Santos estava há 30 anos na polícia no Maranhão
Iran Santos estava há 30 anos na polícia no Maranhão





Correios vão reduzir total de agências

Resultado de imagem para Correios vão reduzir total de agênciasCom quatro anos seguidos de prejuízo, os Correios estudam fechar agências próprias em grandes centros urbanos de todos os Estados brasileiros. O número ainda não está fechado, mas a estatal – que registrou em 2016 prejuízo em torno de R$ 2 bilhões, patamar semelhante ao de 2015 – vai fundir agências consideradas "superpostas", ou seja, muito próximas.
Atualmente, os Correios contam com 6.511 agências próprias. Responsável pela condução do estudo de fusão das agências, o vice-presidente da rede de agência e varejo, Cristiano Morbach, adianta que o "número vai cair bastante".




Sírio-Libanês demite médica suspeita de vazar exame de Marisa Letícia

Sírio-Libanês
O Hospital Sírio-Libanês desligou de seus quadros a médica Gabriela Munhoz, suspeita de divulgar em redes sociais resultados de exames da ex-primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva. O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) abriu uma sindicância para apurar se houve violação ao Código de Ética por parte da profissional ou participação de médicos em supostas ofensas contra a mulher do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Segundo o jornal O Globo, Gabriela, de 31 anos, formada pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, divulgou no grupo do WhatsApp de ex-colegas da faculdade detalhes sobre o diagnóstico da ex-primeira-dama. A partir daí, a informação se espalhou por outros grupos em alguns dos quais médicos fizeram ofensas à mulher de Lula.
"O Sírio-Libanês tem uma política rígida relacionada à privacidade de todos os seus pacientes e repudia a quebra do sigilo de pacientes por qualquer profissional de saúde. Por não permitir esse tipo de atitude entre seus colaboradores, a instituição tomou as medidas disciplinares cabíveis em relação à médica, assim que teve conhecimento da troca de mensagens", disse o hospital, em nota.
Outro caso
Este é o segundo vazamento de resultados de exames de Marisa Letícia em redes sociais. Na semana passada, o hospital Assunção em São Bernardo do Campo, onde a ex-primeira-dama recebeu o primeiro atendimento depois de sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC), afastou preventivamente todos os profissionais que participaram do procedimento e abriu sindicância para apurar a divulgação de vídeo e foto da tomografia à qual ela foi submetida.
O Cremesp também instaurou um procedimento para averiguar o caso. O Código de Ética Médica proíbe a divulgação de informações sem consentimento do paciente ou de seus familiares. A quebra do sigilo médico é considerada infração grave. Segundo o Cremesp, o resultado das sindicâncias deve ser conhecido em até seis meses.
"O exercício da medicina deve respeitar e preservar todos os aspectos do doente: físico, emocional e moral, transcendendo tabus, crenças e preconceitos, em nome da fidelidade ao compromisso de tratar e cuidar de todos, sem qualquer distinção. Sob o juramento hipocrático e os princípios fundamentais da medicina, todo médico deverá 'guardar absoluto respeito pelo ser humano e atuar sempre em seu benefício. Jamais utilizará seus conhecimentos para causar sofrimento físico ou moral, para o extermínio do ser humano ou para permitir e acobertar tentativa contra sua dignidade e integridade'", diz a entidade.
Amigos da família de Marisa Letícia lamentaram os vazamentos. A reportagem não conseguiu localizar a médica Gabriela Munhoz nesta quinta-feira, 2.