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A proposta do tucano acaba com os carros oficiais para deputados,
senadores, juízes, promotores, procuradores e ministros de tribunais
superiores, de Contas e conselhos.
O direito a veículos de representação só seria mantido para servidores
que exercessem funções de atuação in loco, como “fiscalizar,
inspecionar, diligenciar, executar ou dirigir trabalhos, que exijam o
máximo de aproveitamento de tempo”, especifica o texto.
Entre as excelências, de acordo com a proposta, poderiam usar possantes
bancados com dinheiro público o presidente da República, seu vice, os
ex-chefes de Estado, os presidentes de Senado, Câmara e STF, assim como
ministros de Estado e comandantes das Forças Armadas.
Os veículos hoje utilizados, sugere o projeto, seriam leiloados e o
dinheiro, revertido a políticas públicas voltadas a segurança pública,
saúde e educação. Ótimo.
Agora, imagine o que ocorreria quando um senador ou ministro do Supremo
fosse informado de que essa brincadeira de andar para lá e para cá com
carro oficial já era.
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