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O ministro da Justiça Osmar Serraglio deve deixar o cargo em abril de
2018 para se lançar candidato ao governo do Paraná. Ou à reeleição como
deputado federal. A equipe tucana do antecessor Alexandre de Moraes, que
foi mantida, vai continuar dando as cartas em áreas importantes como a
Secretaria Nacional de Segurança Pública e até a Secretaria Executiva.
Serraglio optou por uma transição "sem marolas".
Uma dezena de militares (Exército Brasileiro, Marinha do Brasil e
Polícia Militar do Estado de São Paulo) em postos chaves provoca reações
no Ministério da Justiça. A alegação de experts é que segurança pública
é para especialistas policiais. Por isso, desde 1989 quase não há
militares no Ministério. Serraglio nomeou o almirante Alexandre Mota
como chefe interino da Secretaria Nacional de Segurança, até Temer
encontrar um tucano. O almirante que virou secretário nacional de
Segurança substituiu o delegado Cristiano Sampaio, provocando
descontentamento na PF.
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